Ja sabes o que gosto destes teus traços. É como tu dizes, até conseguir vir á tona, a alma vai procurando coisas bonitas a que se agarrar, e aqui é dos poucos sitios onde as encontra. Quanto ao " ...É facil falar", apenas posso dizer-te, que mesmo assim é bom ouvir.
Por favor! Ajuda a que se faça Justiça a Flávia. Se és um ser com sentimentos, ajuda! Eu jamais invadirei teu blogue, garanto! Mas ajuda. Repara bem: eu, tu, seja quem for, tem nosso pai, nossa mãe, nosso irmão ou irmã, ao longo de 10 anos em coma, que vida será a nossa? Se não tivermos a solidariedade de alguém com sentimentos, que será de nós?
TEMPO SEM VENTO
Ah, maldito! Tempo, Que me vais matando, Com o tempo. A mim, que não me vendi. Se fosses como o vento, Que vai passando, Mas vendo, Mostrava-te o que já vi.
Mas tu não queres ver, Eu sei! Contudo, vais ferindo E remoendo, Como quem sabe morder, Mas ainda não acabei Nem de ti estou fugindo, Atrás dos que vão correndo.
Se é isso que tu queres, Ir matando, Escondendo e abafando, Não fazendo como o vento: Poder fazer e não veres Aqueles que vais levando, Mas a mim? Nem com o tempo!
Encanto, encanto, quem és tu? de pena tão grácil e leve, de perfeita harmonia na linha breve de cor aberta em peito nu **** Olha, saiu assim e deixo ir. Não tinha visto tudo... Aqui, beijinhos, porque sim! (Espero bem que a tua profissão tenha algo a ver com a tua ARTE!)
7 comentários:
Ja sabes o que gosto destes teus traços. É como tu dizes, até conseguir vir á tona, a alma vai procurando coisas bonitas a que se agarrar, e aqui é dos poucos sitios onde as encontra.
Quanto ao " ...É facil falar", apenas posso dizer-te, que mesmo assim é bom ouvir.
... que saudades de Barcelona!
Por favor!
Ajuda a que se faça Justiça a Flávia. Se és um ser com sentimentos, ajuda!
Eu jamais invadirei teu blogue, garanto! Mas ajuda.
Repara bem: eu, tu, seja quem for, tem nosso pai, nossa mãe, nosso irmão ou irmã, ao longo de 10 anos em coma, que vida será a nossa?
Se não tivermos a solidariedade de alguém com sentimentos, que será de nós?
TEMPO SEM VENTO
Ah, maldito! Tempo,
Que me vais matando,
Com o tempo.
A mim, que não me vendi.
Se fosses como o vento,
Que vai passando,
Mas vendo,
Mostrava-te o que já vi.
Mas tu não queres ver,
Eu sei!
Contudo, vais ferindo
E remoendo,
Como quem sabe morder,
Mas ainda não acabei
Nem de ti estou fugindo,
Atrás dos que vão correndo.
Se é isso que tu queres,
Ir matando,
Escondendo e abafando,
Não fazendo como o vento:
Poder fazer e não veres
Aqueles que vais levando,
Mas a mim? Nem com o tempo!
David Santos
´´e que apetece mesmo voltar depois de ver todo isto ...
nos apontamentos em traços rápidos...não tens "competencia"! és a maior!
bj carlos
Encanto, encanto, quem és tu?
de pena tão grácil e leve,
de perfeita harmonia na linha breve
de cor aberta em peito nu
****
Olha, saiu assim e deixo ir.
Não tinha visto tudo...
Aqui, beijinhos, porque sim!
(Espero bem que a tua profissão tenha algo a ver com a tua ARTE!)
Belo desenho.
Há blogs que valem tb pelo conjunto de comentários.
Este é um deles.
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