Draw everywhere, and all the time. An artist is a sketchbook with a person attached.
Irwin Greenberg





2013-02-27

Pessoas

 
 
Caneta.

2013-02-25

Quinta dos Lilazes

 
 

 
 
 
Aproveitando o magnífico sol de domingo.


2013-02-24

MUDE

 
 

 
 


Uma tarde bem passada.

2013-02-22

Visita ao Palácio dos Marqueses de Fronteira

 

 


Ontem fui, com os amigos dos Castelos, visitar o Palácio dos Marqueses de Fronteira e Alorna. A visita era guiada por isso o tempo para desenhar foi muito pouco.

O primeiro desenho foi feito com mais calma antes de entrar- no parque de estacionamento fronteiriço ao Palácio.

O segundo e o terceiro foram feito apressadamente quando passeávamos nos jardins ouvindo as explicações. O último a aguarela foi dada em casa.

Aconselho vivamente a visita, pena que não haja  tempo para desenhar os magníficos jardins que então na primavera ou no outono devem ser magníficos.

2013-02-21

 
 


Desenhos feitos com lápis de cor a partir do vídeo cujo nome consta em cima.

2013-02-19

Telhados

 
 


Ando há uns tempos  a gostar de desenhar telhados; há neles muitas linhas e muitos ângulos o que se dificulta também facilita e guia o olhar e a mão.

2013-02-17

Treinando o olhar e a mão

 
 
 

 

 


Feitos em três dias diferentes mas todos com a mesma finalidade - procurando a forma, o gesto, o momento.

2013-02-15

Sanguínea

 
 


Dei um novo "look" ao meu escritório tornando-o mais funcional com o acréscimo de novas prateleiras para os sketchbooks. Também o material de desenho e pintura ficou mais à mão. Assim tenho andado, feliz, a experimentar novos médios.

2013-02-08

Um dia em Cascais

 
 

 

 

 

 

 

 


Estive fora uma semana e um dos dias fui até Cascais especificamente para ir à Casa das Histórias ver e ouvir uma palestra sobre os trabalhos preparatórios de Paula Rego para os seus quadros.

Ficam aqui os desenhos que fiz ao longo desse dia com paragem obrigatória no Parque do Beiçudo! Este é o único nome que conheço do Parque que fica em frente à Casa das Histórias e que vai dar ao Museu Castro Guimarães. O nome fui eu que lho dei quando, aí por volta dos meus 6 anos, passei dois verões em Cascais. O senhor que estava sempre a tomar conta da entrada do parque era muito mal encarado e eu passei a chamar-lhe o beiçudo e daí o parque, para mim, ter ficado sempre o Parque do Beiçudo.

De tarde o passeio no paredão que bordeja as várias praias até ao Estoril, é imprescindível para me recuperar da visão de alguns crimes arquitectónicos que se foram amontoando em Cascais. Ao menos o mar permanece imutável na sua força. Nele me pacifico.

2013-02-07