Aproveitei esta ida aos Açores para ver a tão afamada Festa do Senhor Santo Cristo. Poderia e deveria ter desenhado a imagem, o andor, as pessoas e toda a romaria que envolve estas festas - o eterno diálogo entre o sagrado e o profano. Não o fiz por falta de "pedalada" e também de tempo e por querer aproveitar tudo o me iam dizendo referente àquela festa e àquela mística. Sobre esta festa penso que um dia, em palavras, a poderei esboçar.
Fica, portanto e apenas, a capa do meu caderno de viagens e o único esboço aguarelado que fiz na manhã da procissão de domingo quando, ainda cedinho, estavam a ornamentar as ruas por onde iria passar o Senhor Santo Cristo.
Dádiva
Há 3 horas
2 comentários:
belo apontamento colorido do que para mim são a coisa mais bonita da Festa-os tapetes de flores.
beijos
A alegria no colorido da Fé.
Enviar um comentário