Fui apanhada várias vezes em flagrante "delitro" como diria o Fernando Pessoa; deixo aqui uma dessas vezes.
Pormenor da igreja Matriz de Ponta Delgada. Caneta e lápis de cor.
Torre da Igreja Matriz vista de muito perto por isso sem se ver a abóbada que lhe é característica. Tinta de China
Fachada da Igreja da Mãe de Deus - Ponta Delgada. Caneta.
Refúgio de Santa Bárbara acabado de ser recuperado para extensão do Museu Carlos Machado de Ponta Delgada e onde vi uma belíssima exposição de pintura portuguesa do sec. XX. Lápis de aguarela.
Aguarela feita durante um café tomado nas Portas do Mar - Igreja de S. Pedro e sobre a direita, quase anexa à mesma, uma das mais belas casas de Ponta Delgada infelizmente abafada pelo betão. Muito suspirei por alguns conselhos da minha amiga Mónica Cid e do meu amigo Pedro Cabral para ver se resolvia os múltiplos erros de perspectiva que sei que por ali andam.
Igreja das Sete Cidades. A pressa fez com que tenha escrito Furnas em vez de Sete Cidades; aos locais peço desculpa, mas não será isto parte integrante dos cadernos de viagem em que o cansaço e a falta de tempo impedem que tudo saia certinho? Para mim uma das grandes vantagens das viagens.
4 comentários:
...e João Paulo II tão próximo!
que bela reportagem!
as igrejas de S.Miguel, agradecem o olhar
Os verdadeiros cadernos de viagem. Aqueles que permitem tecordar.
Cara Helena, tantos desenhos!!! Que BOM!!! Parabéns!! Fazer muito dará os seus frutos!!! Não sei se este último com o caminho ladeado por árvores é um dos últimos mas está lindo!!! beijinhos
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