tem que se amar o Inverno quando nos despe assim, rumo ao elementar, sobre a nudez da verdade e no equilíbrio perfeito das sombras que ligam de vida a terra e o céu
porém, atenção, como qualquer Mãe é já pronta a despontar, a florescer de rompante, a vestir-se de cor, é a natureza potência e acto, à medida da estação
e no tacto de um desenho, apuro de observação, até o cheiro a terra molhada se oferece à consignação
aquele vulto é poço de vida, a raíz da energia, é a dureza em acção, que à bruta força um emaranhado de laços alia
é a natureza viva a brotar do chão, agora a seco, a nú, mais já em frutos de lápis e papel para assegurar a própria representação
e que homenagem maior se gizada a poder de mão animada a coração?...
2 comentários:
tem que se amar o Inverno quando nos despe assim, rumo ao elementar, sobre a nudez da verdade e no equilíbrio perfeito das sombras que ligam de vida a terra e o céu
porém, atenção, como qualquer Mãe é já pronta a despontar, a florescer de rompante, a vestir-se de cor, é a natureza potência e acto, à medida da estação
e no tacto de um desenho, apuro de observação, até o cheiro a terra molhada se oferece à consignação
aquele vulto é poço de vida, a raíz da energia, é a dureza em acção, que à bruta força um emaranhado de laços alia
é a natureza viva a brotar do chão, agora a seco, a nú, mais já em frutos de lápis e papel para assegurar a própria representação
e que homenagem maior se gizada a poder de mão animada a coração?...
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sabes, andava com cócegas nos dedos por não poder comentar estes teus post magnificos.
Agora vingo-me e comento todos!!!
um beijo
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