Lápis de cor aguareláveis.
Café.
Bomb Cyclone
Há 43 minutos
2010-07-30
2010-07-28
2010-07-26
S. Miguel 2010 - 22 e último
Uma panorâmica dos montes que via à minha volta na Serra da Água de Pau em Ponta Delgada. Tinta da China.
O que está escrito em baixo é:
Não cabia na folha; agora é pegar no bocadinho de baixo e com ele prolongar o desenho de cima - tipo puzzle!...
2010-07-25
2010-07-24
Imperdível
Os Bonecos de Bolso do Pedro Cabral sobre Sintra e a sua região encontram-se desde ontem ao fim da tarde na Saudade - Vida e Arte do Povo Português, Café, Casa de Chá e Galeria na Av. Dr. Miguel Bomborda, 6 em Sintra muito perto da estação de comboios.
É imperdível porque o Pedro mostra ali um grande e belíssimo acervo dos seus desenhos, aguarelas e outras técnicas sobre Sintra e a sua região. É um previlégio conhecer pessoas que desenham assim. Ficou só uma mágoa - não se poder folhear os cadernos de esboços; obviamente que não se poderia, mas que é pena, é!
O local escolhido é uma preciosidade que só vendo se consegue apreciar - a antiga fábrica das queijadas da Tia Matilde.
Parabéns ao Pedro pelo enorme trabalho que ali se encontra e pela beleza do mesmo!
"Altamente" aconselhável!
2010-07-22
S. Miguel 2010 - 21
Outra página do Moleskine.
A primeira um esboço muito rápido com grafite feito na Lagoa das Furnas.
A segunda um enquadramento dos Mosteiros a partir da sua praia. Tinta da China e aguarela.
2010-07-20
S. Miguel 2010 - 20
O edifício da Câmara de Ponta Delgada - fundo trabalhado com aguarela e esboço feito a Tinta da China.
2010-07-19
2010-07-17
2010-07-15
2010-07-13
S. Miguel 2010 - 17
A árvore que eu gostaria de ter desenhado centenas de vezes - um verdadeiro desafio. Fi-la ainda uma madrugada em que me levantei cedo e, para não perturbar os que dormiam, desenhei-a no que encontrei mais à mão o livro de Herman Hertzberger.
2010-07-11
2010-07-08
Ericeira - Casa da Paula Rego
Pormenor da belíssima casa onde viveu Paula Rego na Ericeira. Pena que a quinta, onde a casa se enquadrava, tenha sido completamente destruída para dar lugar a mais betão e se tenham derrubado os cedros que faziam uma refrescante álea de acesso à casa. Única vantagem é eu hoje poder estar ali mesmo ao pé da casa coisa que, antigamente, nunca poderia ter feito, conhecendo apenas o torreão e as águas furtadas.
2010-07-06
S. Miguel 2010 - 16
Do mesmo local mas para os lados de S. Roque. No topo esquerdo o ilheu de S. Roque. Aguarela.
A parte debaixo da imponente árvore da borracha do jardim António Borges em Ponta Delgada.
2010-07-04
S. Miguel 2010 - 15
Vista sobre a serra de Água de Pau vendo-se no meio o palácio de Sant'Ana. Aguarela.
2010-07-02
Passeios
No passado fim de semana fiz dois passeios; no sábado de manhã com os Amigos dos Castelos a alguns pateos e vilas que Lisboa esconde. Começámos na zona do Castelo e, passando pela Graça, acábamos em Sapadores. Infelizmente o tempo para desenhar não existiu a não ser enquanto, no Miradouro de Santa Luzia, aguardava a chegada de todos os outros sócios. No domingo fui com o Centro Nacional de Cultura conhecer alguns dos fortes que defenderam a nossa cidade antes e depois dos Filipes. Aqui apesar de ter de ser tudo à primeira ainda consegui desenhar qualquer coisa.
Do Miradouro de Santa Luzia sobre uma casa velha na encosta do Castelo.
A primeira paragem no Farol da Guia enquanto tomávamos café "apanhei" um dos participantes - o nosso guia precisamente. O de baixo um ângulo do Forte de Oitavos.
O Forte da Assubida ou da Cadaveira.
Finalmente, depois do almoço, uma visita pormenorizada ao Forte de S. Julião da Barra que já conhecia e onde na minha adolescência passei algum tempo. Foi bom revisitá-lo apesar de, sem ninguém, me ter parecido um forte fantasma, habituada a que estava a vê-lo cheio de gente.
Um pormenor da Torre desenhado rapidamente enquanto esperávamos que nos abrissem a porta. E o outro o pormenor de uma coluna na belíssima cisterna hoje adaptada a sala de banquetes.
A primeira paragem no Farol da Guia enquanto tomávamos café "apanhei" um dos participantes - o nosso guia precisamente. O de baixo um ângulo do Forte de Oitavos.
O Forte da Assubida ou da Cadaveira.
Finalmente, depois do almoço, uma visita pormenorizada ao Forte de S. Julião da Barra que já conhecia e onde na minha adolescência passei algum tempo. Foi bom revisitá-lo apesar de, sem ninguém, me ter parecido um forte fantasma, habituada a que estava a vê-lo cheio de gente.
Um pormenor da Torre desenhado rapidamente enquanto esperávamos que nos abrissem a porta. E o outro o pormenor de uma coluna na belíssima cisterna hoje adaptada a sala de banquetes.
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