Depois de um belo almoço no Zé Bota perto da Universidade e do Hospital de Sto. António sentei-me no jardim e tive de desenhar um dos ícones da cidade. A página do lado do diário gráfico foi uma tentativa de captar as pessoas num descanso na cafeteria do Museu Soares dos Reis onde me regalo sempre com Pousão e o auto-retrato de Aurélia de Sousa e tantos outros que não deu para ver pois fui especificamente à Exposição de Nadir Afonso que recomendo.
A fotografia, tirada com telemóvel é dum dos seus primitivos quadros de que eu muito gosto - a Ribeira - particularmente pelo enquadramento da composição.
Do Soares dos Reis fomos a pé até à Travessa de EntreQuintas (um local que lembra outros tempos e onde parece estarmos bem longe da cidade). Aí fica o Museu Romântico que já conhecia e ainda o Solar do Vinho do Porto com o seu pequeno jardim adaptado a esplanada sobre o Douro. É daí esta aguarela feita entre provas.
A janela do hotel que dava sobre os Clérigos.
5 comentários:
belo registo.
proveitosa viagem
assim atéparece que também por lá andei
A janela do quarto do hotel... uma vigia.
Belo itinerário.
Obrigado pelo comentário.
Nice sketches - I wish my portuguese were better, but I think I understand the gist. The exhibition you went to seems interesting - even though primitive work is not my favorite. You are right, the composition is very successful.
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