Ontem estive a reler um livro sobre desenho que trouxe de Londres, particularmente para ver a parte respeitante às pessoas em movimento. Ao folhear recordei-me que nesse livro o autor insiste muito em que, por vezes, se desenhe com a mão contrária à que normalmente utilizamos. Sentada no sofá e com caneta aqui está o resultado da minha mão direita aberta sobre o sketchbook.
O resultado interessa pouco, a expressividade muito e, como estamos descomprometidos, parece-me que até a mão ganha volume. Linhas erradas. Certo. E depois? Gosto destas experiências.