Experiências

 

 

 

Brincando com a caneta de aparo e tinta da China.

 

 

 

Ontem de manhã ladeando as Conchas em passeio grande para "mastigar" os excessos do Natal.

O sketch do meio parece não ser feito em Lisboa, mas é. Dá para as pistas do aeroporto. Visto de longe parece um lugar de uma das nossas vilas.

Todos feitos rapidamente e com tinta da China.

Boas Festas

 

 

Para todos os amigos. 

Junto um dos mais belos poemas de Natal que conheço e que, num momento de crise como a actual, penso ser ainda mais pertinente.

Natal, e não Dezembro

Entremos, apressados, friorentos,
numa gruta, no bojo de um navio,
num presépio, num prédio, num presídio
no prédio que amanhã for demolido...
Entremos, inseguros, mas entremos.
Entremos e depressa, em qualquer sítio,
porque esta noite chama-se Dezembro,
porque sofremos, porque temos frio.

Entremos, dois a dois: somos duzentos,
duzentos mil, doze milhões de nada.
Procuremos o rastro de uma casa,
a cave, a gruta, o sulco de uma nave...
Entremos, despojados, mas entremos.
De mãos dadas talvez o fogo nasça,
talvez seja Natal e não Dezembro,
talvez universal a consoada.

 

 

David Mourão-Ferreira

Lisboa

 

 

Ontem de manhã com frio mas com aquela luz que Lisboa tem quando o sol sorri para nós.

Lisboa

 

 

Estava um dia muito frio; só com o pincel da Pentel de tinta da China conseguir dar rapidamente forma ao desenho

Zoom da parte superior da Igreja do Campo Grande.

Conservatório II

 

 

 

 

 

Os desenhos feitos da parte da tarde; só o primeiro do grupo de jazz, de que muito gostei, foi feito de manhã.

Espero pelo take 3 pois este encontro foi mesmo viciante.

48º Encontro dos Urban Sketchers

 

 

 

 

Todos feitos na parte da manhã.

48º Encontro dos Urban Sketchers

 

 

O sketch que deixei ficar no Conservatório, pedido que nos tinha sido feito no início do encontro. Um grande dia de música e de desenho. O sketch é um "medley" de vários eventos a que assisti durante a parte da tarde.

 

 

No Metro

 

 

Da série telhados

 

 

 

 

 

Um conjunto de árvores, dos muitos que encontrei, nestes belos caminhos de Portugal.

Dupla página

 

 

Nos caminhos de Portugal

 

Nos caminhos de Portugal

 

 

 

As árvores de Portugal desta vez fora das Conchas.

Dajanela do meu quarto

 

 

Culturgest

 

 

 

Ontem depois do workshop do João Catarino que, infelizmente, já terminou, estivemos a desenhar um pouco mais da exposição que lá está patente. Fica o registo da instalação (?) de Pedro Cabrita Reis e de Ana Vieira.

Ladeando as Conchas

 

 

 

 

 

 

Percorrendo o novo eixo central e a Av. Eugénio de Andrade e aproveitando para captar algumas das árvores da mata da Quinta das Conchas.

Cogumelos

 

 

Pessoas

 

 

Quinta das Conchas

 

 

A saga continua.

 

 

Para aquecer o dia de hoje aqui fica o lago da Quinta das Conchas quando aí havia verdes.

Culturgest

 

 

A partir de uma fotografia de Jorge Molder com as suas atractivas sombras.

 

 

Os eternos "modelos" da Quinta das Conchas.

 

Fui esta manhã ao Museu de Arte Antiga ver a exposição das Árvores. Depois sentei-me naquele magnífico jardim e desenhei o que estava na minha frente. A manhã era de um sol radioso e radiante. Foi um prazer cada bocadinho que ali passei.

 

 

 

Ontem, depois do workshop com o João Catarino, fomos à Gulbenkian ver a exposição Bordallianos do Brasil.

Gostei assim-assim. Peças de Bordalo na primeira sala - desenhei estas duas.

Quinta das Conchas

 

 

Um pequeno pormenor da mata das Conchas; o parque fica abaixo. É aqui, nesta área, que fica a ruína do antigo palacete de Henrique Mantero proprietário desta quinta que era a sua casa de férias. Esperemos que a Câmara se lembre da casa e da petição que foi feita, ou então que a destrua pois, da forma como está é um verdadeiro insulto a quem a deixou para usufruto de todos nós.

 

 

As Conchas têm "modelos" que nunca conseguirei esgotar! Este foi feito com pastel.

Quinta das Conchas

 

 

 

A Avenida Eugénio de Andrade ladeia a Quinta das Conchas. Num dia de sol, sentei-me num dos bancos da avenida e pacientemente tentei desenhar o empedrado que, de onde em onde, tem conchas feitas com as pedras.