Draw everywhere, and all the time. An artist is a sketchbook with a person attached.
Irwin Greenberg





2009-11-30

Tomar - Igrejinha de S. Lourenço








Na estrada nacional entre Santa Cita e Tomar a igrejinha de S. Lourenço que sempre me fascinou pela sua sobriedade e pelo encanto do lugar que a curva remata.

O obelisco e o painel de azulejo são ainda duas outras preciosidades. Fica, um instantâneo feito a tinta da China, do obelisco e da capelinha.

Near Tomar the chapel of S. Lourenço and the nearby obelisk.

2009-11-28

Lisboa - Quinta das Conchas





Primeiro - tinta da China/China ink.

Segundo - aguarela/watercolour.

2009-11-26

Tomar






Página do diário gráfico de Tomar - aguarela de uma parte do Lago Azul - parte do Castelo de Tomar, caneta.




An watercolour and a sketch with pen of the castle of Tomar.


2009-11-24

Lisboa




Um nesga do castelo visto da Baixa. Caneta e lápis de cor.

Lisbon's castle. Pen and colour pencil.

2009-11-21

2009-11-19

Do outono






Aguarelas/watercolours.

2009-11-17

Lisboa - Quinta das Conchas



Caneta e aguada. Pen and watercolour.

2009-11-15

Ericeira



Costa até ao Cabo da Roca vista da praia do sul - lápis de cor aguareláveis.

The coast from Ericeira to Cabo da Roca - watercolour's pencils.

2009-11-13

Lisboa





No sábado passado fiz uma visita com o Centro Nacional de Cultura à Sé. Foi conduzida por José Sarmento de Matos que nos deu uma magistral lição de estética e de história e dos vários meandros que as compõem. Enquanto ia ouvindo e apreciando fui deixando pequenos registos a caneta.

The Lisbon cathedral, pen.

2009-11-11

2009-11-08




A espera numa gare. Grafite.

Waiting at a train station. Graphite.

2009-11-06

Tomar




Uma aguarela feita no terreiro da Igreja de Sta. Mª dos Olivais sobre o castelo de Tomar.

An watercolour of Tomar's Castle.~

2009-11-02

Uma experiência

Uma curiosa experiência que aconteceu em Tomar. Estávamos a desenhar junto à Igreja de Sta. Maria dos Olivais, a torre sineira, quando um grupo de jovens se aproximou numa postura entre o atento e um certo ar "gozão". Meteram conversa e, a certa altura, deu-me para lhes propor que tentassem fazer a experiência de desenhar. Entre o incrédulos e o medo de experimentar lá consegui que um "anónimo" (assim mo pediu) desenhasse no meu caderno de aguarelas. Aí está o desenho que eu estava a fazer em tinta da China e o que ele fez com caneta de feltro.

Achei graça à experiência e espero ter-lhe incutido o bichinho destes cadernos, já recebi um e-mail e estou esperançada.