As minhas preciosas páginas que garatujo durante a visita às exposições. São-me preciosas porque quando as revejo revisito os locais, as histórias, os quadros e toda a envolvência, são as extensões da minha memória. Graficamente nada valem, mas são preciosas para mim.
Hoje, volvidos alguns anos, tenho pena de não as ter agrupado em diários gráficos apenas dedicados ao tema Exposições; dar-me-iam menos trabalho a encontrar os registos quando a eles quero voltar, é que os cadernos já são muitos e começa a ser "encontrar uma agulha num palheiro".
Desta vez fica o registo da passagem pelo CAM para ver a exposição O Círculo Delaunay e a exposição do alemão Hein Semke de que muito gostei.
1 comentário:
Mesmo preciosas.
Ad astra
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