Ontem estivemos a desenhar em casa da Maria Celeste e, ao fim da tarde, fomos para o jardim onde desenhei esta ameixoeira. Em casa fiz a composição com aquela canção que fez as delícias da minha infância. Obrigada, Maria Celeste.
2014-06-30
Para a Maria Celeste
Ontem estivemos a desenhar em casa da Maria Celeste e, ao fim da tarde, fomos para o jardim onde desenhei esta ameixoeira. Em casa fiz a composição com aquela canção que fez as delícias da minha infância. Obrigada, Maria Celeste.
Etiquetas:
Aguarelas e aguadas; cursos,
caneta,
colagens;
2014-06-28
Açores - Angra do Heroísmo
Este sketch tanto poderia ser de Angra como de qualquer outro lugar; só não poderia ter sido feito a pensar noutra pessoa... e o que ele não desenharia por aqui!
2014-06-26
2014-06-23
2014-06-22
2014-06-19
2014-06-18
Algar do Carvão e Gruta do Natal na Ilha Terceira
Por estes sketches e especialmente por o que visitei teria, em si, valido a ida à Terceira. Já estive em muitas grutas, particularmente em França, mas nunca tinha estado dentro de um vulcão vazio com uma abertura a céu aberto que a saída da lava criou. É isto o Algar do Carvão. O que se sente lá dentro é realmente impressionante.
A Gruta do Natal tem uma estrutura mais habitual mas está tão em bruto que se torna realmente atraente. Não visitei todo o espaço pois há partes que têm de ser feitas quase de cócoras e eu tenho um pouco de claustrofobia. Mas o pouco que vi valeu a pena. Nesta gruta ainda entramos de capacete pois os tectos são, em certos locais, muito baixos.
Numa visita à ilha é, para mim, um local a não perder.
Os sketches foram feitos numa corrida contra o tempo, o que impede o tempo do espanto e da contemplação. A maior parte foi desenho cego a que, cá fora, de memória, acrescentei cor e, na gruta do Natal, dei sombras.
A foto é da zona mais alta do Algar do Carvão junto à abertura.
A quem queira saber mais sobre estas grutas aconselho a visita ao site dos Montanheiros da Terceira, organização que as explora. www,montanheiros.com
Espero, em breve, ter lá publicados alguns destes desenhos.
2014-06-16
Ponta Delgada
Levei para os Açores dois diários gráficos. Um de espiral que encontrei na FNAC e que tenho levado nos últimos anos, infelizmente deixaram de se encontrar à venda mas eu ainda tenho dois. É um caderno que dá para desenho, para uma aguarela ...sem muita água, para canetas de feltro, etc. Anda sempre comigo. O outro encadernado por mim é feito de folhas de aguarela e uso-o especificamente para isso e para tinta da China. Como é mais gordo e pesado nem sempre me acompanha ;(
Hoje coloquei mais três desenhos de Ponta Delgada antes da partida para Angra. O primeiro foi feito no Cantinho dos Anjos. O segundo sentada no "tanque" em frente à Câmara sobre as vários cúpulas que se avistam e acrescentado com a cópia de um desenho do Urbano duma exposição dele que vi em Ponta Delgada. O que está escrito veio mesmo a calhar depois de ver uma citação que a Dina Correia colocou no Fb. O terceiro é do metrosidério que se encontra na parte de cima do Jardim António Borges.
Hoje coloquei mais três desenhos de Ponta Delgada antes da partida para Angra. O primeiro foi feito no Cantinho dos Anjos. O segundo sentada no "tanque" em frente à Câmara sobre as vários cúpulas que se avistam e acrescentado com a cópia de um desenho do Urbano duma exposição dele que vi em Ponta Delgada. O que está escrito veio mesmo a calhar depois de ver uma citação que a Dina Correia colocou no Fb. O terceiro é do metrosidério que se encontra na parte de cima do Jardim António Borges.
Etiquetas:
Aguarelas e aguadas;,
caneta,
Tinta da China
2014-06-15
Ponta Delgada
Um potpourri de sketches e aguarelas feitas no início da estadia e particularmente da Festa do Senhor Santo Cristo.
Na dupla página, a imagem da esquerda foi feita em casa enquanto tomava o café da manhã. A imagem da direita - pormenores do Campo de São Francisco - foi feita no sábado à tarde, quando lá cheguei para acompanhar na procissão a que sempre vai, quem me deu guarida todos estes dias. A última imagem, um rascunho perfeito que tem para mim o sabor do dia, da fraternidade, das partilhas. Andei a desenhar os tapetes de flores e comecei pelas ruas perto da Igreja do Colégio. Gostei das pessoas que passavam, espanhóis e portugueses que conversavam e me pediam para tirar uma foto. A certa altura na Rua Guilherme Poças Falcão fomos convidados a encher os moldes que já estavam no chão.
Partilho o que escrevi, ao sabor do momento, nessa página - "Nesta rua os meus sketches foram várias vezes fotografados e fomos convidados a irmos ajudar a encher os moldes; um adolescente, sem perceber que no grupo havia uma açoriana, explicou-nos a tradição destas festas e destas flores - gostei do empenho e desenvoltura".
Por último, a foto quando fui apanhada não "em flagrante delitro" mas com a imagem de marca - a tampa da caneta na boca!!!
2014-06-13
2014-06-10
Açores
De regresso a Ponta Delgada deixo duas aguarelas ainda feitas na Terceira num miradouro perto do Raminho.
2014-06-02
Subscrever:
Mensagens (Atom)